Uma grande diversão na minha infância era pegar as listas telefônicas de casa e ficar olhando os serviços que eram oferecidos ali.
Tinha de tudo, de firma para limpeza doméstica até o médico de especialidade mais complexa.
A maioria das casas recebiam as listas. Mas você lembra quais foram os profissionais que fizeram o primeiro contato? Aqueles que tinham anúncios grandes, às vezes com arte até, eram os que chamavam mais atenção. Ou seja, os que estavam melhor posicionados.
Você acha que essa realidade mudou? Na verdade, a única diferença é que você não precisa mais da lista telefônica.
É só dar um “google”, que você acha o resultado que quiser. Mas lembre-se, os que aparecem primeiro, são os que possuem posição melhor.
O SEO (Search Engine Optimization) é responsável por gerar tráfego orgânico e, consequentemente, pelo melhor posicionamento no Google.
Sua importância se deve ao seu direcionamento. Os usuários que frequentam seu site a partir de resultados gerais de mecanismos de pesquisa têm intenções muito específicas. Neste caso, consideramos os consumidores do seu produto ou serviço como qualificados.
Se você fornecer soluções ou responder às suas perguntas, as probabilidades de converter essas pessoas em clientes serão altas.
O que faz um consumidor entrar em um site de uma empresa, é o conteúdo que ele oferece.
Qual é a origem do SEO?
Em 1990, Tim Berners-Lee criou a World Wide Web, o famoso “www”. Com o passar do tempo, o número de sites foi crescendo, com uma infinidade de informações.
Desta forma, foi preciso organizar o ambiente virtual, uma necessidade que era percebida por muitos.
Baixa concorrência e organização da internet
Naquela época, era fácil um site aparecer nos primeiros lugares dos mecanismos de busca, porque o número de websites era baixo, se comparado a hoje em dia.
A partir daí, os primeiros mecanismos de busca apareceram. Coordenavam as páginas segundo a mesma lógica dos catálogos impressos, utilizando as letras do alfabeto ou por assunto.
Em 1993, surgiu o Exercite e no ano seguinte o Yahoo! A intenção era justamente organizar a internet.
Embora o número de links ainda fosse baixo, era fácil para um site aparecer ali. Bastava se cadastrar nos índices. No entanto, as coisas ficam mais complicadas quando a construção de sites se torna popular.
Em 1998, Larry Page e Sergey Brin fundaram o Google.
O mecanismo de pesquisa chegou ao mercado de buscas com o PageRank, um algoritmo que classifica os sites com base em critérios específicos para sempre mostrar os melhores resultados no topo, considerado uma inovação tecnológica.
O mecanismo rastreia links e indexa páginas com base nas palavras-chave especificadas no código e no conteúdo.
Então veio a grande diferença do algoritmo: rotular a página com base em seu relacionamento com outras páginas da web.
Assim como em trabalhos acadêmicos, no qual, quanto mais um autor é citado, mais qualidade e credibilidade ele tem. O mesmo aconteceu com as páginas de web. As que recebem mais links, tornam-se mais relevantes para os usuários.
Assim, os sites começaram a tomar consciência das estratégias a adoptar para aparecer nas primeiras colocações do Google.
Dois fatores estavam no centro dessa primeira era de SEO: palavras-chave e backlinks.
Com isso, o tráfego orgânico se tornou mais forte no meio online e permanece até hoje.
Tráfego orgânico: o que é o ranqueamento de páginas do Google?
Observaram o PageRank como o primeiro ponto no ranqueamento. O Google o criou como um mecanismo com métricas de 0 a 10 para cada página indexada. A partir disso, ranqueamos as páginas.
No caso, 0 é um site pouco relevante e 10 é um site com muita autoridade e relevância.
A métrica está intimamente relacionada ao segmento de link. Este é o nível de otimização de categorização que um determinado link leva para a página final.
O Google afirmava que calculava o PageRank levando em consideração o número de links recebidos de uma determinada página, mas também o poder do criador de links.
Se você citasse um dos grandes sites no seu “pequeno” site, suas chances de aparecer na primeira página aumentariam consideravelmente.
Em outras palavras, páginas mais populares têm um PageRank mais alto do que páginas menos populares.
Além da quantidade e qualidade dos links, o Google agora também considera seu contexto.
Mas além disso, antes o PageRank colocava as palavras-chave, em sua alta quantidade, como um fator para pôr a página em primeiro lugar.
Pouco tempo depois, retiraram a estratégia do ar. A razão para essa decisão foi o grande número de sites que a estavam “hackeando” para garantir uma posição permanente na primeira página do Google.
Qual é a diferença de SEO para Google Ads?
A principal diferença entre os dois, são as modalidades de tráfego. Enquanto o SEO é o tráfego orgânico, o Google Ads trata-se do tráfego pago para gerar resultados. Ou seja, sem pagar, você não tem visibilidade, através do Google Ads.
Para quem deseja resultados sem gastar dinheiro, é necessário usar os mecanismos de SEO.
Quando uma empresa decide operar na internet surge um novo desafio: a geração de tráfego.
A maneira como regiam esse tráfego dependia de vários fatores, que vão desde a urgência do negócio em ficar online até o orçamento disponível para despesas e a estratégia de marketing digital.
As empresas que escolhem a solução mais barata e têm o maior tempo de resposta provavelmente incorporaram o SEO à sua estratégia. Tendo em vista, que o mesmo possui um tempo maior de resposta, mas a compensação é muito mais sustentável.
O tráfego gerado neste caso é o tráfego orgânico.
O SEO é um dos pilares do inbound marketing. Sua maneira de operação tem o objetivo de atrair clientes para a empresa virando a lógica do marketing tradicional, o qual observamos no dia a dia.
Já as empresas que não querem passar por todo o processo de otimização de mecanismos de busca e têm mais verba para investir, podem optar pelo tráfego pago. Nesse sentido, o Google Ads é uma ferramenta boa para isso.
Como trabalhar o SEO para o tráfego orgânico funcionar?
As páginas ou sites da web devem ter conteúdos que respondam o que o usuário precisa, além de facilitar a navegação e priorizar a melhor experiência durante as interações.
Falando sobre otimização na página, a chamada “on-page” nós estamos montando um conjunto de ações para mecanismos de busca que direcionam tráfego orgânico para determinada página.
Na estrutura de um site ou blog, por exemplo, o escaneamento dos motores de busca considera as páginas da web como elementos.
Durante a procura por elementos para ranqueamento de página, os robôs do Google tentam localizar diversos detalhes, em torno de 200. No entanto, vamos citar os principais.
Título
Para o SEO, esse é um dos principais elementos. No entanto, muitas vezes, frases que não descrevem bem a página ou não utilizam as palavras-chave realmente importantes para o negócio ocupam seu espaço.
O truque aqui é tentar falar com objetividade o tema que a página está abordando e prestar atenção na ordem das palavras primeiras são mais relevantes, que as demais. É necessário ter uma headline que chame a atenção e atraia o leitor.
Ter um limite de tamanho para o subtítulo aparecer nos resultados da pesquisa é interessante para não poluir muito o visual. Neste caso, use até 65 caracteres para o título.
O Google pode até ler uma quantidade maior, mas esse é o limite que costuma ocorrer quando o buscador ranqueia os resultados de determinada página ou blog.
Meta Description
Ao pesquisar um artigo, os resultados estão resumidos abaixo do subtítulo, no Google.
Este campo é uma meta description. Trata-se de um código acoplado à página web sem peso como fator de classificação. Mas tem um efeito direto na taxa de cliques.
E este ponto é um fator que afeta a posição no Google.
Simplificando, o objetivo das meta descrições é convencer os usuários a clicar em um link. Então essa é uma área muito importante e deve ser observada.
O conselho aqui é criar uma meta descrição atraente, que detenha informação que prenda o leitor e atraia com uma chamada à ação.
URL Amigável
Este também é um elemento muito importante. O robô do Google faz uma verdadeira varredura nas palavras chaves que estão contidas em um conteúdo, além de estarem contidas no próprio endereço da página.
Não quer bacana enviar uma página para indexação, com seu endereço eletrônico totalmente fora do parâmetro. Tem pessoas que colocam códigos, essas devem ter certeza que nunca serão localizadas.
É importante que no endereço tenha a palavra chave do texto que você está digitando.
Imagens com texto alternativo
Todos os conteúdos devem ser utilizados para que as pessoas tenham uma boa experiência, além de influenciar os motores de busca. Você já acessou o Google imagens. Certo? É disso que eu estou falando.
São diferentes fontes para configuração das imagens a serem utilizadas. Os elementos de SEO para imagens fazem toda a diferença.
Um dos primeiros elementos, neste quesito, é usar uma tag HTML. Todas as imagens contidas no artigo devem ter um texto alternativo.
Heading Tags H1, H2, e H3
Através da programação HTML, um recurso é utilizado para que títulos e subtítulos fiquem em destaque, em uma página, usada na hierarquia e estrutura desta página.
Eles tornam seu conteúdo mais fácil de ler, entender e até indexar, e é muito mais fácil de usar do que você imagina.
Linkagem interna bem aplicada para tráfego orgânico
A internet é feita por links. Os usuários utilizam os links o tempo inteiro para ir de uma página a outra.
Os robôs de todos os mecanismos de pesquisa estão constantemente avaliando links que são colocados no seu próprio texto da página.
Sabendo disso, as razões para um link interno bem aplicado em seu site podem fazer toda a diferença, nos mecanismos de busca, que olharão isso com bons olhos.
CTA com conexão
O CTA é o momento em que você aproveita a oportunidade que seu leitor está engajado lendo o texto.
Ele pode ser colocado em qualquer ponto do texto, portanto é necessário ter uma cronologia e não deixá-lo solto. O mais indicado é que fique ao final do conteúdo.
Se você tem um público-alvo em que lê o seu conteúdo, fazer tomá é crucial para manter seu público seguro e classificado, incluindo a adição de conversões.
Trabalhar o Off Page
O SEO off-page como todas as atividades realizadas fora do domínio de um site que afetam diretamente o posicionamento geral do site.
Por exemplo, você utilizar as redes sociais para convidar pessoas a serem leitoras do seu blog, pode sim influenciar no seu ranqueamento.
Claro, não é algo absoluto, é mais um elemento que ajuda.
O link building ajuda bastante nesse papel. Um blog indicar a leitura de outro faz com que vire um ciclo de visitas. Fora, que a presença de marca e o seu branding, podem ajudar os fatores de ranqueamento.
Tráfego orgânico: como mensurar o SEO de um texto?
Você pode usar métricas básicas, mas que dizem tudo. Elas falam por si só. Com elas, você define a trilha que precisa seguir para melhorar o desempenho da sua página.
Yoast SEO
Use esse plug-in no seu blog para gerar resultados satisfatórios! Ele, inclusive, dá uma nota aos seus textos postados no blog, dizendo se estão dentro dos parâmetros ou não. O que facilita o trabalho.
Atualmente, ele é um dos melhores e mais usados plugins para ajudar no SEO de blog em WordPress.
A ferramenta proporciona elementos que ajudam no ranqueamento, orientam se os subtítulos e descrições de SEO estão dentro dos padrões para ser localizado.
KPI’s
O primeiro ponto para saber se o SEO está bem feito é observar a quantidade de visitas. A partir dele você verá se o blog está bem ranqueado.
Em um segundo ponto, é olhar a taxa de rejeição. Vamos supor que as pessoas começam a ser e saem rápido da página.
Isso significa que o conteúdo não está interessante e isso acaba prejudicando o SEO.
Olhe também o tráfego orgânico, que é um KPI importantíssimo nessa trajetória. Até porque, se você está pagando para as pessoas entrarem na sua página, não está valendo a pena. Se estão indo por livre busca, significa que o SEO está indo bem.
As impressões orgânicas devem estar em boa quantidade. Quanto mais sua página aparecer no Google melhor. Mas também não adianta aparecer e não ser clicado.
Ou seja, a taxa de cliques é um fator relevante que deve ser sempre analisado. Se o conteúdo é clicado e é direcionado para a página.
Tráfego Orgânico: Comprar texto para blog vale a pena?
Sim! Com a texto para blog, o cliente tem várias opções disponíveis, além de contar com uma equipe técnica que proporcionará boas experiências, através do conteúdo criado.
Se você pensa em gerar conteúdo para a sua página, não descarte a possibilidade de entrar em contato diretamente com a agência de conteúdo.
Mas é interessante que você entenda todos os detalhes antes de adquirir o texto.
Veja se vale a pena comprar texto para gerar tráfego orgânico. O grande lucro através da internet, vem deste modelo de tráfego!